Paulina Gajardo: 01-11-07

29 noviembre 2007

SOY LIBRE, SOY BLOGGER

Las siguientes líneas son una invitación para que autores de blogs en todo el mundo hispano se adhieran libremente en caso de encontrar afinidad con su contenido. Usted puede copiarlo, modificarlo, agregarle premisas o quitarle aquellas que no considere pertinentes; cambie los verbos o cualquiera de las palabras que le disgusten para que llegue a un texto con el que se sienta plenamente identificado.
Puede citarme o no, porque no busco efímeras glorias ni más tráfico, sino que la idea de la Libertad de Expresión se expanda como vapor en el aire. Hasta en eso creo que deber haber completa libertad.
(Esto nació como idea de Victor Solano, pero él no pide crédito, la idea es que la Libertad de Expresión se expanda como vapor en el aire).
1 - Como autor de mi blog soy respetuoso de la palabra. Abrazo la libertad, como cobijo la democracia.
2 - Soy mi palabra. Soy coherente entre lo que pienso y lo que siento, como con lo que digo y lo que hago.
3 - Reitero con mi blog mi deseo de expresarme libremente, de decir lo que quiera con responsabilidad.
4 - Soy independiente de mis intereses y dependiente de mis principios. Y si tengo intereses, mis lectores los conocerán de manera transparente.
5 - Al mantener mi blog soy consciente de que pertenezco a un entorno ante el que tengo derechos y con el que tengo responsabilidades.
6 - Mis palabras tienen tanto peso que no necesitan que las defienda con acciones más allá de las palabras.
7 - Repudio públicamente los ataques a mi blog o a cualquiera de las presencias en la red. Si ataco por las vías de hecho las obras de los otros, estoy admitiendo mi imposibilidad de argumentar.
8 - Respeto tanto al otro como respeto a los demás. A pesar de las distancias respiro el mismo aire y eso nos pone en el mismo nivel.
9 - Hago parte de una generación que, sin importar la edad, aprendió a expresarse tranquilamente en medio de un mundo hostil. Es algo que he ganado y que no estoy dispuesto a perder.
10 - Puedo ser militante en cualquiera de los extremos del pensamiento o de las creencias y debo poder tener la certeza de que no seré agredido por ello.
11 - Puedo equivocarme una, pocas o muchas veces, pero siempre tendré la humildad de reconocer mis errores.
12 -Haré este texto mío con o sin estas palabras. Cada cual podrá adherir a él con las palabras que sienta más cercanas a su forma de expresión.
13 - Mi compromiso con la libertad de expresión es irrenunciable e inembargable; no transo en ello.
14 - Pertenezco a este planeta, el mismo en el que muchos han muerto por la libertad; tal vez no dé mi vida por mi blog, pero entregaré todas mis fuerzas a la consigna de la tolerancia a la palabra ajena. Soy libre, soy blogger.

27 noviembre 2007

E mais um pouco sobre o Dia da Consciência Negra...

Incrível o que eu tive que ouvir ontem num debate promovido pela MTV... Quando cheguei em casa o programa já tinha começado e pelo que pude entender se discutia se o dia 20 de Novembro - dia em que Zumbi dos Palmares foi assassinado - deveria ou não ser decretado feriado nacional. Atualmente é feriado somente em 217 municípios (claro que Blumenau não faz parte desses 217).

Ai eu pergunto:

O que se comemora no dia 21 de Abril (em Blumenau é feriado)?

Tiradentes é mais importante que Zumbi dos Palmares?

Penso que a questão não é discutiir se deve ser feriado ou não. O importante está em reconhecer o que esses mártires fizeram pelo Brasil e o seu povo.

Eu sou chilena. Cursei o ensino médio aqui. Na época, me ensinaram quem foi Tiradentes, mas só vim a saber de Zumbi quando comecei a dar aula de espanhol para o meu aluno José Endoença Martins, a quem agradeço por me mostrar uma realidade que, até pouco tempo, eu desconhecia. E se alguém se interessar por saber um pouco mais a respeito de ZUMBI DOS PALMARES, vai ai um pedacinho da sua história:

A palavra Zumbi significa "duende" em quimbando, uma língua africana. É origin

ária do "nzu Ao contrário do que muitos imaginam Zumbi não nasceu escravo. Francisco, um brasileiro, um negro, um herói nacional, que depois adotaria o nome Zumbi, nasceu no quilombo dos Palmares, hoje no Estado de Alagoas, provavelmente em 1655. Este quilombo era uma comunidade auto-sustentável. Como o quilombo dos Palmares era formado por 30 mil escravos negros fugidos o governo temia que fossem criados países dentro do Brasil. Principalmente com a gradativa libertação dos escravos. Já viu o Lesoto no sul da África? Pois é, eles queriam evitar enclaves dentro do país. O pais africano encravado no interior da África do Sul, mas a história é outra. Assim como muitos, Zumbi foi capturado quando criança. Aos seis anos conheceu a escravidão, aprendeu o português e o latim e foi batizado como Francisco. Aos quinze anos fugiu e retornou para sua cidade natal. Aos vinte anos era respeitado por ser um bom lutador e estrategista militar. Em 1678 Ganga Zumba, primeiro líder do Quilombo dos Palmares e tio de Zumbi, aceitou a proposta de paz com o governo. Pelo acordo, todos os escravos fugidos seriam considerados livres. Em troca o governador da Capitania de Pernambuco exigia à submissão à autoridade da Coroa Portuguesa. Se não pode vencê-los, junte-se a eles. Zumbi não só desconfiava deste acordo como não achava justo que apenas eles fossem considerados livres, enquanto milhões de negros permaneceriam como escravos. Zumbi desafiou a liderança de Ganga Zumba. Com apoio do quilombo sucedeu seu tio, tornando-se o novo líder do quilombo de Palmares. Durante quinze anos o governo tentou em vão acabar com o quilombo. Em 6 de fevereiro de 1694 Palmares foi invadido e sua capital, Macaco, destruída. Na luta Zumbi foi ferido, mas conseguiu fugir. Dois anos depois foi denunciado por um antigo companheiro. Zumbi foi capturado, condenado e morto pelo Estado. Sua cabeça foi exposta em praça pública no Recife. Um recado do governo que a corda arrebenta sempre do lado mais fraco.

23 noviembre 2007

Filhos...

Estaba esperando que publicaran estas fotitos para poder ponerlas acá y compartir con los que frecuentan este blog todo el orgullo que siento del hijo dedicado y estudioso que tengo: ARIEL.
También porque a su lado está una gran mujer, su novia, que es compañera, amiga y además, una de mis mejores alumnas: JOANA…
Esta es la fiesta de premiación del TALENTO UNIVERSITARIO deste año, donde ambos recibieron tres premios: Primer Lugar en "Mídia Exterior Não Convencional", Tercero en "Campanha Publicitária" y Primero en "Anúncio de Revista Convencional":

¡A los dos mis felicitaciones y qué el futuro les brinde mucho éxito, porque se lo merecen! Y como no podía dejar de ser, un pequeño poema de Vinícius de Morais:

Filhos...Filhos? Melhor não tê-los!
Mas se não os temos, como sabê-lo? Se não os temos, que de consulta.
Quanto silêncio, como o queremos!
Banho de mar, diz que é um porrete... Cônjuge voa, transpõe o espaço, engole água, fica salgada, se iodifica, depois, que boa, que morenaço que a esposa fica!
Resultado: filho.
E então começa a aporrinhação: Cocô está branco, cocô está preto, bebe amoníaco, comeu botão.
Filho? Filhos. Melhor não tê-los...
Noites de insônia, cãs prematuras, prantos convulsos. Meu Deus, salvai-o!
Filhos são o demo, melhor não tê-los... Mas se não os temos, como sabê-los? Como saber, que macieza nos seus cabelos, que cheiro morno na sua carne.
Que gosto doce na sua boca!
Chupam gilete, bebem xampu, ateiam fogo no quarteirão.
Porém, que coisa, que coisa louca. Que coisa linda que os filhos são!

20 noviembre 2007

O Dia da Consciência Negra

O 20 de novembro trata da data do assassinato de Zumbi, em 1665, o mais importante líder dos quilombos de Palmares, que representou a maior e mais importante comunidade de escravos fugidos nas Américas, com uma população estimada de mais 30 mil. Em várias sociedades escravistas nas Américas existiram fugas de escravos e formação de comunidades como os quilombos. Na Venezuela, foram chamados de cumbes, na Colômbia de palanques e de marrons nos EUA e Caribe. Palmares durou cerca de 140 anos: as primeiras evidências de Palmares são de 1585 e há informações de escravos fugidos na Serra da Barriga até 1740, ou seja bem depois do assassinato de Zumbi. Embora tenham existido tentativas de tratados de paz os acordos fracassaram e prevaleceu o furor destruidor do poder colonial contra Palmares.
(Extraido do site http://www.comciencia.br/)

19 noviembre 2007

¡ELLOS TAMBIÉN PUEDEN!

No puedo dejar de dividir esto con los que leen este blog.
Se trata de una campaña publicitaria que se puede ver en la televisión Española (que mi hijo no vea esto...) y que pretende disminuir las diferencias de género.
http://www.youtube.com/watch?v=Wn7-3Dy5AbI
¡Simplemente BUENÍSIMO!
Lo encontré en un blog que leo diariamente y que vale la pena accesar: IGUALES EN LAS TRES MIL (www.igualdad3000.blogspot.com)

A idade ideal para aprender um idioma...

Para todos los lectores de este blog, ahí publico lo que me ha mandado una alumna sobre el aprendizaje de una segunda lengua y la mejor edad para hacerlo:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM754899-7823-A+IDADE+IDEAL+PARA+APRENDER+O+SEGUNDO+IDIOMA,00.html
Creo que ya he discutido esto en sala muchas veces y aún tengo mis serias dudas. (A lo mejor no son dudas y sí una disculpa por una incapacidad mía de lidiar con los más pequeñitos. Quizás...) Últimamente estoy leyendo mucho a respecto y ya he adquirido varios materiales que me ayudarían a trabajar con niños, utilizando una forma más lúdica y entretenida.
El próximo año me gustaría tener la oportunidad de poner en práctica lo que estoy estudiando y así podré sacar mis propias conclusiones sobre este tema.
De todas maneras, les dejo también esta publicación, donde el autor da razones para el estímulo de la enseñanza del español a hijos de hispanohablantes nacidos en EEUU y que me parece ser de gran utilidad para todos los que todavía no estamos totalmente convencidos a respecto de la mejor edad para aprender un segundo idioma:
¿CÓMO ESTIMULAR EL APRENDIZAJE DEL ESPAÑOL?
Hablábamos de que los padres hispanos deben hablarles español a los niños. Es decir, en la máxima medida posible, el español debe ser el idioma del hogar. ¿Para qué hablarles el inglés a los hijos si van a aprenderlo de todas maneras? Lo que necesitan aprender y practicar es el español, que es el idioma que fuera de la casa por lo general no se habla sino muy poco.Si no, ¿cuántas veces nos hemos topado con un anglohablante de origen hispano que nos dice, quejumbroso, que no habla el
idioma de sus padres porque estos nunca le hablaron español.
Claro que si el padre hispano espera a que el niño ya sea adolescente para hablarle en su lengua, ya habrá perdido los mejores años para el aprendizaje idiomático. Preocuparse de que el niño no aprenda inglés es como temer que no aprenda a caminar, cosa que se aprende automáticamente, sin esfuerzo. ¿Quién duda de que el muchacho va a aprender inglés sin problemas, igual que los chinitos y esquimalitos aprenden sus respectivas lenguas oyéndolas desde su más tierna edad? Así, el niño aprende el idioma sin ningún esfuerzo de estudio formal (ese aprendizaje un tanto forzado que, por cierto, no es la actividad infantil más popular, por decir lo menos). Por ejemplo: el niño no vive con los padres, uno de los padres no es hispano y el idioma de la casa es el inglés, o se da el caso que por simple desidia u ocio los padres no hacen ese pequeño esfuerzo. Como decíamos en el segmento anterior, si el español (o en todo caso otro idioma) no fuera útil, ¿por qué será que los embajadores y demás funcionarios del servicio exterior estadounidense enviados a países de habla española son en número creciente hispanos o norteamericanos que conocen nuestra lengua?Y no se diga que la educación en español le resta fuerza al inglés. Es precisamente lo contrario, como ahora lo vamos a demostrar. El niño que se cría en escuela bilingüe tiene una gran ventaja sobre el que no conoce el español. ¿Por qué? Pues porque el que sabe nuestro idioma conoce mejor todas las voces de origen
latino (cuyo significado suele ser igual o muy parecido) -- sabe que "facile" viene de "fácil", "beneficent" viene de "benéfico", "compile" viene de compilar, "aperitif" o "aperitive" viene de "aperitivo", "aperture" viene de "apertura", "condiment" viene de "condimento", "epilogue" viene de "epílogo"-- todo lo cual da más vocabulario y es de gran ayuda en la ortografía. Aparte de lo cual, el
bilingüismo infantil --como lo ha señalado ya un lector de la primera entrega-- abre la mentalidad del niño y le facilita el aprendizaje de más idiomas y le da más perspectivas intelectuales de todo género.Ello se debe a que el español, a diferencia del inglés, tiene casi perfecta correspondencia entre ortografía y pronunciación, de modo que quien sabe ambos idiomas tiene una gran ventaja en el conocimiento de la ortografía inglesa, aparte de que conoce el significado de muchísimas voces de origen latino que para el norteamericano monolingüe son más misteriosas.
Hay un mito muy difundido de que el chino es el segundo idioma del mundo por el número de personas que lo hablan. Nada más falso. Desmienten esa afirmación una serie de hechos contundentes. Primero, el chino no es un solo idioma, sino un conjunto de centenares de dialectos.
Segundo, la importancia de una lengua no se mide por la magnitud de la población que supuestamente lo habla, sino por su influencia internacional en los ámbitos cultural, económico, social y hasta político (seamos realistas). ¿Cuántas obras literarias escritas en chino son mundialmente conocidas o han ganado el premio Nobel? ¿Cuántas personas que conoce usted, sin ser chinos, pueden comunicarse en ese idioma? ¿Cuán fácil es toparse con un euroamericano que conozca siquiera una palabra de chino? ¿Quiénes fuera de China son capaces de descifrar un texto en chino --y menos aún de escribirlo--? Digámoslo ya: el español es por amplio margen el segundo idioma del mundo en importancia, vale decir, difusión geográfica, influencia política y valor cultural.Por último, vamos al aspecto de estimular a los niños a apreciar y abrazar el idioma de sus padres y antepasados, que es nada menos que la segunda lengua internacional y, por cierto, la segunda de Estados Unidos, que cada vez cobra más auge dentro de sus fronteras.
¿Se le ocurre a usted un incentivo mejor para un niño que no tener que estudiar algo, porque "nació"
sabiéndolo? En tal caso, le rogamos comunicárnoslo, pues será uno de los grandes descubrimientos de nuestra era. Conclusión: las razones de la educación monolingüe son sólidas, pero con el prefijo "sin-"; es decir, ¡las sinrazones!
(por Emilio Bernal Labrada)

12 noviembre 2007

TEUTOLOGIA

He recibido este mail de una alumna y lo publico aquí porque creo que debemos tratar de, todos los días, mejorar nuestro portugués. Además, ésta siempre ha sido y seguirá siendo una preocupación mía: hablar corretamente mi primera lengua (el español) y también la segunda, pues le debo respeto a este país y dominar su idioma es una de las formas de demostrar ese respeto.

Você sabe o que é tautologia?
É o termo usado para definir um dos vícios de linguagem.
Consiste na repetição de uma idéia, de maneira viciada, com palavras
diferentes, mas com o mesmo sentido. O exemplo clássico é o famoso 'subir para
cima' ou o 'descer para baixo'. Mas há outros, como você pode ver na lista a
seguir:
- elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exata
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua livre escolha
- superávit positivo
- todos foram unânimes
- conviver junto
- fato real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planejar antecipadamente
- abertura inaugural
- continua a permanecer
- a última versão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- propriedade característica
- demasiadamente excessivo
- a seu critério pessoal
- exceder em muito
Note que todas essas repetições são dispensáveis.Por exemplo, 'surpresa
inesperada'. Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não. Devemos
evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento àsexpressões que
utiliza no seu dia-a-dia.Verifique se não está caindo nesta armadilha.

05 noviembre 2007

Pruebas del Instituto Miguel de Cervantes

02 noviembre 2007

Obrigada ao professor Maicon Tenfen!

Esta semana tive a grata oportunidade ler algumas das crónicas deste escritor e professor (homem ou mito?) que, infelizmente, ainda não tive o prazer de conhecer pessoalmente e que, pelo que me consta, geraram uma grande polémica entre os leitores do jornal mais vendido na cidade.
Confesso que no dia em que o assisti na TV FURB (à época da Feira do Livro) e ele recomendou a leitura de Vargas Llosa, tive uma enorme vontade de ligar para a emissora e pedir a ele que citasse outros escritores, de tendências menos “à direita” e tão bons quanto o dito cujo. Depois percebi que seria uma bobagem, visto que estes mais avermelhados (pero no mucho...) e que me agradam, ainda não foram traduzidos para o português (não sei se ele lê a minha língua...) e o Vargas Llosa teve quase toda a sua obra reeditada em português.
Contudo, após ter lido a sua coluna no Santa, vejo que a minha admiração não vinha do nada. O cara, além de um convencido assumido (algo admirável no mundo da falsa modéstia) e que paga o preço por se entender como tal, sabe o que é AUTOCRÍTICA, coisa raríssima nos dias de hoje.
A intenção deste post é felicitá-lo por ter feito com que pudéssemos discutir e rever os nossos conceitos. Em minhas aulas houve muito debate a respeito dos assuntos abordados pelo professor Maicon e, apesar de ter que ouvir coisas do tipo: “É muito esquisito ver na novela uma moça tão linda beijando um preto, parece que não combina, não dá liga...” e “Índio tem que ficar no mato, porque lá é o seu lugar, eles não nasceram para serem civilizados...” - e olha que os que assim se expressaram nem são tão branquinhos nem tão loirinhos! - abriu várias frentes de discussão, a começar pela questão de Roland Barthes e a morte do autor.
Agora restou a minha pergunta: como uma estrangeira, baixinha, magrinha, moreninha, socialista e com cara de índia ainda consegue sobreviver nesta terra???
Indiferença???
Ou será que tem gente querendo me mandar de volta para o “meu lugar” (que nem eu mesma sei qual é)???
A partir de hoje faço parte da comunidade no ORKUT: "Maicon Tenfen-Homem ou Mito?" -http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=5379971